Segundo Cálice
Antes do verbo o nosso aceso referir de alianças siderais
Correntes de água renovadora dessa onda sufixa às olaias
Habitáculos exclusivos da liberdade escrita nestes anais
A medir arestas reflexas ao tanger isolado néctar das sericaias.
Osculo teu ventre e deponho meus ternos lábios e fiéis
Tributos sagrados do amplexo redentor à ampla amplidão
Estelar aos sonhos alegres risonhos da acção, sentimentos
Unificada em teus gestos de catalogar papéis, documentos

Notas de rodapé, informações imprescindíveis, signos preciosos
Ordenar alfabetos, cruzar conhecimentos novos e ancestrais
Moderar influências, riscos, atitudes menos harmoniosas
Esquecidos solfejos de Arina nas rosas acesas dos cristais…
Olá caro escritor, agradeço seu carinho lá no meu cantinho. Suas postagens suscitam reflexão em apurados textos. Um abraço.
ResponderEliminarÉ bom saber que aprecia os meus textos, porquanto também nutro pelo seu cantinho uma enorme simpatia, apenas comparável à afeição que me suscita. Obrigadão. Que A Estrela esteja sempre iluminando seu sorriso!
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