quarta-feira, julho 27, 2011

OS TRÊS DEGRAUS DO TEMPO

Podendo – quem sabe! – até haver
Mistério na noite e na fantasia,
É de supor uma só imagem ter
Sua conta e poder, gerando alegria.

Alegria de ver, como de bem-querer
Que à luz do silêncio tem no dia
Outra pose de sentar no degrau, e ser
A musa do desejo numa fotografia…

A cor, o jeito subtil, peculiar, distinto
A ondear, serpenteia entre documentos;
Que a vida, é cada momento que sinto

Ao nascer da esperança, seus sentimentos
Feitos gesto, feitos respeito, jovialidade
Em cada dia, cada noite, e cada tarde!

3 comentários:

  1. Poesias, como essas, é que me encantam, com palavras do dia-a-dia, com beleza, suavidade e bem querer...

    Lindo, simplesmente lindo...
    Um abraço, Joaquim
    Lúcia

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  2. Poesias, como essas, é que me encantam, com palavras do dia-a-dia, com beleza, suavidade e bem querer...

    Lindo, simplesmente lindo...
    Um abraço, Joaquim
    Lúcia

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  3. Obrigado, minha amiga. E um agradecimento duplo: pela sua sensibilidade e pelas gentis palavras com que manifestou o seu agrado. Que a vida lhe devolva em dobro toda a alegria e simpatia que em mim gerou... Mhhuuuuaaaaammmmm ***** <3 *****

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