segunda-feira, julho 15, 2013


SOSSEGADA SERENIDADE

Ergo o cálice;
Este, não é o teu sangue.
Mastigo o pão;
Este, não é o teu corpo.
Procuro o teu olhar,
Invento mil razões para te esquecer.



Há «podia dizer-te» em toda a volta,
Incluindo na planície até o horizonte…
Podia dizer-te que…
Podia dizer-te que…
Podia dizer-te que…
(…)

Contudo, nenhuma me convence,

Nenhuma  me desacomoda a tarde.


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