quarta-feira, novembro 27, 2013

CARÊNCIA (CRÓNICA)



Morrer é quase nada
Perto da tua ausência,
Que a sede na madrugada
Só antecede a carência…

Esse fazes-me falta assim
Constante em todo o dia,
Como se fora o sol de mim
A brilhar tão-só por magia.



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