PROMESSA
É quando o sulfuroso da alma
Se entrega ao desmaiado azul,
E as lacrimais águas se fundem
Num só rio em busca da voz
Que tu e eu, meu amor
Ganhamos sentido nesse futuro que caminha
E baloiça sob a pendular força da incerteza,
Mãos nos bolsos,
Cordel do pião a arrastar na areia...
Nunca o esqueças
Sobretudo se os nossos netos o desconhecerem
Quem são – quem foram.
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