SEIVA
Do regato aceso num jorro
Decidido o gesto não para,
Que nascido ao cimo do morro
Toda a planície alagara.
Suas águas cassa fulgente
Espelho das almas que correm,
Trazem flocos na corrente
Brilhando mais do que podem.
A vid’os dará consumados
Pra explodirem depois nela,
Tal os humanos apaixonados
Que sendo pano, sopram a vela.
J Maria Castanho
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