SERÔDIO ME DEMORO
Orlando as ondas da
expetativa
Que escutam a
espera do omisso visto
Eis-me condomínio
sob a mirada insistente
Uma oitava acima do
germinado silêncio...
Ouço o olhar
ouvindo o ósculo redondo
Na ousadia
ontológica oscilando osci osci
Lando ando ando entre
a mirada do outrora
Agora na ágora do
verbo doce se consente
Ocluso e respirado
ao desmaio da cor
Onde breve e
determinado cruzo o ócio
Repouso a mão no meigo
e condoído olhar
Ou penumbra da voz
ao osso dos tempos
Que remói no voo do
eco a onda da demora
O som soa
E sou!
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