REPENTINO DESPERTAR
Não haverá dias
frios
Se o sol da memória
Se içar das apatias
E criar novas
histórias.
Nem mesmo sombras
pueris
De brocados
desfiados
Nos gestos cruéis
ou vis
Dos perdidos e
magoados.
Porque bem mais que
a dor
Pode o sentido da
gente
Que desperta muito
amor
Todos dias… e de
repente!
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