SONHO ADIADO
Se eclode agora
Entre as palavras
O sonho que escora
Nossas rosas bravas,
Que, perdidas, talvez,
Desse norte nobre
Se escondem de vez
No punho dum pobre…
É porque ninguém crê
Que O dito demora
Nas palavras que lês
– Mesmo para quem vê!
J Maria Castanho
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