CIDADE CELESTIAL
Doce é o canto no azul profundo
Que nos elucida dos senões do
mundo,
Pois o demais é retórica e intrigas
Urdidas na teia dos medos e
fadigas,
Nos gestos avulsos, pecados e ais
Onde nascem a superstição e
devaneios,
Além das premonições e falta de
meios
Que ensombram os corações
domésticos e sociais.
Porque a voz que sobe melhor se
inclina
E é nessa urbe que floresce a prece
O apreço, a sensibilidade, a
gratidão
Pela luz de Arina, a Sol que nos
aquece
E beija pla manhã, e bota na
imensidão
Seu brilho – palavra que vem de
cima.
J Maria Castanho
ƸӜƷ ♫♪✿♣♦☀♫♪Ÿ♫♪ ✿♫♪☀♫♣♦♪ ƸӜƷ
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