QUE SEJAMOS COMO SOE SER-SE
Pois, o dever-ser é um fim no meio,
Consequência jurídica e ética
A cuja hipótese não fica alheio
O justo na justa escrita da métrica.
Que a cidadania também tem suas normas
E todas as normas que são de regras feitas
São sempre outras tantas das tantas formas
De nas portas tortas, baixas e estreitas
Da vida, as gentes entrarem direitas.
Assim é portanto a poesia, sobretudo
Quando atenta nos fazeres milenares,
Se o nada feito de pequenos nadas é tudo
Sã diferença prà primazia entre pares...
Joaquim Castanho
(Imagem: Princesas Disney)
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