HAVIA UM HOMEM QUE TINHA TRÊS FILHOS: O REPETE, O REPETE-RREPETE E O
REPETE-RREPETE-REPETE
Se a História escrevesse
A realidade da gente,
Não faltava quem viesse
Votar “alegre e contente”.
E a monarquia vigente,
Vivamente repetida,
Mandaria briosa, sagaz
Num reino sempre de saída
Cheio de fome e pouca paz,
Onde todos seríamos «Ninguém».
Assim, como agora se faz – TAMBÉM!
J Maria Castanho
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