SOB
A CONCISA LUZ DO SER
Dança-me
na alma a luminosidade,
O
voo dos fios fulgentes, solares
Aos
quais até a própria verdade
Sucumbe
ante os sorrisos ímpares
Raios,
que raiam o para lá do lá
Nessa
dança de luz, de verbo, de cor
Símbolos
que só o coração sabe ler,
Odes
milenares no seio da imensidão
Dos
dias que lhe desenham o fulgor,
E
os versos singulares desse querer
Que
se diz crendo em puro fervor…
E
nisso eu creio, e sonho, e me inclino
Devoto
rendido de teu sorriso,
Qual
luz que nos celebra, e lá do cimo
Nos
fita e enleia o ser exato e conciso.
J
Maria Castanho
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