DRIBLAR O RECEIO
Desce do silêncio e inventa
Definitivamente a porta da
luz,
O silvo verde, azul e magenta
Na contagem do ser e da jus,
Que o farol de todos os
naufrágios
É ali, mesmo a teu lado, ante
o altar
Onde se reúnem vaticínios e
presságios,
Qual oráculo que só diz o
queremos escutar…
Depois, reconta em silêncio
como quem reza,
E finge querer, unicamente, o
que o azar despreza.
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