MURMÚRIO
DE SANGUE…
Soletro-te
o nome devagarinho
Como quem
o diz em filigrana,
E cada
letra é mais um hino
Desse
puro amor, que não engana…
É gesto
simples, afeto rendido,
Olhar
grande (d’eliminar voz insana),
Onde o
querer no coração proferido
Apenas
diz: «PA-RA-BÉNS… MARIANA!»
Joaquim
Castanho
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