(RE)PARO PARA CRER
Pendurei o meu sentido
Do verbo aveludado,
Desse avelã tão querido
Aos olhos de meu cuidado;
E o crer, só de querer estar
Nesse caminho medido,
Onde se encontra sentido
Para qualquer caminhar.
Co verb'assim pendurado
Ganha sentir no cuidado
Se o virmos refletido...
Avelã, fruto colhido
A reparar no teu olhar
– E querer ser teu reparar.
Joaquim Castanho
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