A
MAGIA DO PAPEL
Às
vezes, o papel em que escrevo
Já
traz consigo um poema dentro,
Tão
preciso e real, que nem me atrevo
A
dizer que é só meu; e no centro
Dele,
como um núcleo dessa espiral
O
nome por que o inspirado alento
Sempre
me nasceu honesto e natural…
Também
hoje, foi exatamente assim
E
ainda sinto ledas rimas a borboletar,
Quais
meigos colibris prontos a aflorar
Os
melhores sentimentos que há em mim.
Joaquim
Castanho
Sem comentários:
Enviar um comentário