DE
PORTALEGRE A PORTO ALEGRE
A MESMA
LÍNGUA FLUI
Da alma
dos verbos nascido
Meu respirar
é pulsante,
Quase latência
no ouvido
De latejar
cada instante…
E seu
percurso feito rio
De amiga
luz no asfalto,
Ilumina o
quente e o frio
Num balanço
sem sobressalto.
Joaquim Castanho
Sem comentários:
Enviar um comentário