ANDAR SEM SENTIR O CHÃO
ANDAR SEM SENTIR O CHÃO
O meu poema escreve doce,
Como que uma franja de rima,
Que o verbo que aqui me trouxe
Tanto conjuga, como ensina.
Ensina-me o olhar, explica-me
Deveras o que é carinho,
E faz com que o chão de macadame
Pareça um tapete – bem fofinho!
Joaquim Castanho
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