Soneto da Gratidão

No celeste azul da pasta que ontem gentil me deste
Onde guardo as mais queridas canetas de escriba
A quem a escrita superiormente arrebata que ajuda
Neste presente em que o futuro é só mistério agreste
Estremeções do mole coração que assim vai arriba,
Eu te saúdo também, néctar de ambrosia silvestre
Alimento dos deuses que de tanto quererem bem
Imaginam, até que em imaginados seu ser se ateste;
Muito inspiram este mestre, que não ensina ninguém...
Deambulando de flor em flor, cujo pólen aspira
Que à dor e morte apenas o amor vence ou defende
Do veneno e preconceito e medo em que ela o atira!
2 comentários:
:)
Olá meu amigo!
Mas que maravilha acabou de escrever! Quisera eu tivesse algum dom para poder escrever a respeito de gratidão como fizestes.
Tenho muito a agradecer à pessoas como vc, que passam pelo meu cantinho e deixando inebriante perfume.
Obrigada pelo carinho, pelos poemas que deixas lá e principalmente pela sua amizade.
A distância jamais será um empecilho para aqueles que sentem com o coração.
Beijinhos querido.
Flores e Luz.
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