A aventura das palavras... das palavras... as palavras... as palavras

A aventura das palavras... das palavras... as palavras... as palavras
São o chão em chamas onde as lavras

segunda-feira, maio 16, 2011







Em Portalegre é evidente
Bem ao jeito da cruz no boletim
Que votar no segundo, é ser gente
Que confia em si, como creio em mim.





P O U S
A solução que Portugal merece!

2 comentários:

Lúcia Bezerra de Paiva disse...

Da Cadeirinha de Arruar, d'onde escrevo fatos de antigamente, à luz das recordações de minha família (incluindo-me),busquei aaPotalegre brasileira (herança colonial)...SURPRESA: o google me trouxe à "sua" Portalegre.
Percorri algumas postagens, aqui e, gostando imensamente, instalei meu "retratinho" no painel de seus seguidores.
Assim, já sou sua seguidora>>>
Joaquim, é nome bem comum, em minha familia:de meu pai, avô, bisavô, tio-avô...Todos com José, à frente.
José Joaquim, portanto.
Suas poesias,Joaquim,têm algo de antiguidade, lembram os cancioneiros, as modinhas que meu pai cantava, os menetreis...ou algo assim, que enternecem e agrada, pela delicadeza e beleza das palavras que se reúnem, na forma harmonioza, interessante...
Um forte abraço

Joaquim Maria Castanho disse...

Obrigado pelas tuas palavras gentis e observações plenas de acuidade, além da visita e da colaboração de “seguidora”, que indubitavelmente aprecio e retribuirei, não por obrigação de conterrâneo de outras latitudes, nem por solidariedade, mas por envolvimento explícito e atento. Eu também sou um Joaquim filho de José, cujo padrinho foi meu avô paterno, que entendeu por bem acumular os graus de parentesco sendo igualmente meu padrinho, o que torna esta coluna do templo genealógico de um granito cujo grão (de areia) se funde com os tempos pré-cristãos, posto que já seria o nome do avô materno de Jesus Cristo, que tinha por esposa Ana – Joaquim e Ana (que significa ‘mãe’), pais de Maria – e que por certo muito terá contribuído para a formação do mundo ocidental atual, aturando e protegendo o “menino” das diabruras inerentes ao crescimento, que ainda é a única maneira plausível de se chegar a homem, mesmo que se tenha ascendentes matriculados na esfera do divino.
Esta Portalegre que habito, derivado do latim Portus Alacer, porto da alegria, foi criada em honra de Baco, o que não abona muito em seu favor, mas que nos inspira com determinação nas andanças da ramboia. Espero que a tua te seja similar e propicie viagens de fértil e próspero arruar, como esta me tem propiciado…
E mais: bem-digo o momento em que pesquisando arruaste a este porto desabrigado da partilha incondicional tornando meu blogue naquela esquina destinada aos encontros mágicos e maravilhosos. Obrigado amiga, e que o mundo te seja a mais doce e nobre surpresa benfazeja!... Mmmhhhhhuuuuuuaaaaaammmmm************