O AMANHECER DA FADA PRÒ
SEU FADÁRIO
Tento reconverter o
silêncio, a insanidade
Sabes, que fazer com
a progesterona dos dias
Difíceis somos sempre
abertura à desfaçatez
Do intercâmbio na
simbiose de usufruir
És a esperança que
procuro linha apagada
Na solidez
indesejável da morte aflita
Prestes a urinar-se
pernas abaixo as calças
Como quem recita
imortalidades alheias.
Não te arrependas por
ser a mosca morta
Do princípio em que
todos dizemos parvoíces
Refrões dum
encantamento estranhamente terráqueo.
Por isso põe o pão, o
vinho, a sebenta, a guitarra
Sobre a mesa assim
posta a voz também, a da semente
TU na praia infinita
do AMANHÃ aGUARDANDO LIBERDADE.
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