A aventura das palavras... das palavras... as palavras... as palavras

A aventura das palavras... das palavras... as palavras... as palavras
São o chão em chamas onde as lavras

segunda-feira, abril 23, 2012


O AMANHECER DA FADA PRÒ SEU FADÁRIO



Tento reconverter o silêncio, a insanidade
Sabes, que fazer com a progesterona dos dias
Difíceis somos sempre abertura à desfaçatez
Do intercâmbio na simbiose de usufruir
És a esperança que procuro linha apagada
Na solidez indesejável da morte aflita
Prestes a urinar-se pernas abaixo as calças
Como quem recita imortalidades alheias.



Não te arrependas por ser a mosca morta
Do princípio em que todos dizemos parvoíces
Refrões dum encantamento estranhamente terráqueo.





Por isso põe o pão, o vinho, a sebenta, a guitarra
Sobre a mesa assim posta a voz também, a da semente
TU na praia infinita do AMANHà aGUARDANDO  LIBERDADE.




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