DE BRAÇO ERGUIDO – II
Nas famílias, perante o melhor gesto
Sempre há alguém a aprendê-lo por perto,
Que o futuro, quando se quer lesto
É um hoje a que o passado dá concerto.
Tudo o que somos já certamente foi
Um dia, em qualquer lado, ‘teve alguém
A fazer copy past do DNA se constrói
Assimilando-o, para vir a sê-lo noutrem.
Sem comentários:
Enviar um comentário