Abraço Recôndito na Ansa Silenciosa
Havemos de, em Árasa sem arestas nem aparas
Esconder, crestar as frestas, com lâminas raras
De recortar os talhos em retalhos menores
Pontos de agrupar os nós das urbes interiores
Redes de prédios, caixotes apertados, estores
De ocultar o presente com futuros passados
E passados pelo porvir cerzidos e desenhados.
Então, das célticas iguarias no cadinho liquefeito
Evolará lava livre de irrigar-nos os canais do peito!
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