TRAGO DE LUZ

E a alma nos desperta acesa, docemente
A Lua escolhe de seus dons, meus afoites
Em beber do cálice, a pétala fulgente…
Por isso, ainda que em teu seio me acoites
E libertes dessa corja senil e demente
De quantos têm por palavras, açoites
Mísseis de alcance bélico e contundente,
Só posso garantir-te minha entrega plena
Total, de lés a lés entre a fé e a confiança
Que o ser é o lago que reflete a luz serena
Da Lua tutelar cujo brilho assim alcança
Todos os continentes com a mesma lança
Que Cupido dispara em flechada pequena!
2 comentários:
Feliz retorno, castanho, nesse 11º dia, de um novo instante (?)...
Houve "RAZÃO SUFICIENTE", para tão longa ausência?
Que bom, que trouxeste a LUZ!!!
Um abraço,
da Lúcia
Não, minha amiga. Apenas uma razão condicionante e momentânea... Outras prosas e pesquisas. Agora estou ainda em "convalescência" de tanta falta de rima, mas a recuperação total está para breve. :D ♥♥∰ƸӜƷ∲♉∮⊺⊠ƸӜƷ⊤Ϡ₡♥✑♒♬♪♧♨£ƸӜƷ✉∞
Enviar um comentário