Sáfico Conluio
Não regateei o preço que impuseste ao meu silêncio.
Nunca discuto quando me compras apenas obedeço
E pago-te sentindo infinito prazer pelo prazer que sentes
Se me dominas e manietas, que é ao penetrar-te que me penetras.
Sou a tua prostituta de mão, aquela mulher de falo erecto
Que se deixa possuir e sucumbe fatalmente ao teu desejo
E frui imensa e docemente a fruição que de mim tens,
Me rendo quando te rendes, te prendo quando me prendes
Me solto quando te soltas, me venho quando te vens!
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